sexta-feira, 30 de setembro de 2011

EDIFÍCIO ECOLÓGICO PODE VIRAR TENDÊNCIA


Fonte: Revista INOVA

CONTRATAÇÃO DE CASAS PARA BAIXA RENDA SE MANTÉM FRACA


O "Minha Casa, Minha Vida" voltou a assinar contratos de moradia para famílias com renda de até R$ 1,6 mil em agosto, após sete meses de paralisia por causa da revisão das regras para a segunda fase do programa, mas o número ainda é muito baixo. Foram contratadas pela Caixa Econômica Federal 18.782 unidades até o dia 19 de setembro para essa faixa de renda, 1,5% da meta de 1,2 milhões até 2014. "É pouco ainda, mas a gente só acabou a regulamentação do programa em julho e tivemos dois meses de contratação", diz a secretária de Habitação do Ministério das Cidades, Inês Magalhães.

As demais faixas de renda (de R$ 1,6 mil a R$ 3,1 mil e R$ 3,1 mil a R$ 5 mil) têm resultados melhores, com 31% e 27,5% da respectiva meta alcançados até o dia 19 de setembro. Nesses grupos, as contratações não foram interrompidas

Nesse período foram contratadas 260.805 habitações nas três faixas de renda - 13% da execução esperada até 2014, que é de 2 milhões de casas. O ritmo em 2011 representa uma desaceleração em relação ao ano passado, quando foram assinados 661 mil contratos no ano todo. As autoridades federais, porém, afirmam que esse desempenho mais lento era esperado por causa da mudança de governo e do início de uma nova fase do programa, com novas regras e dúvidas a serem sanadas.

"O programa só terá uma retomada expressiva no ano que vem. Não temos uma meta para o ano. O esforço será para chegar a 2 milhões de unidades contratadas até 2014", diz Teotônio Resende, diretor de Habitação da Caixa Econômica Federal. Para ele, as mudanças significaram um relançamento do programa, por isso a desaceleração nas contratações. O volume de unidades contratadas até setembro da segunda fase do programa está próximo do desempenho do início da primeira fase, que foi de 275.528 contratos assinados de abril a dezembro.

O destaque da retomada das contratações na faixa mais baixa de renda foi a cidade de Manaus (AM), com a assinatura, em agosto, de um contrato para a construção de 5,3 mil casas pela construtora Direcional em parceria com o governo do Estado do Amazonas.

A empresa adaptou seu projeto de casas às novas regras do programa habitacional, colocando piso em toda a habitação e azulejo no banheiro e na cozinha até 1,5 metro de altura. "O produto final será de melhor qualidade, e tivemos um reajuste do preço-teto das casas para realizar essas melhorias", diz Ricardo Ribeiro, diretor-comercial da Direcional.

Para os projetos que já estavam em análise na Caixa antes da regulamentação do Minha Casa, Minha Vida 2, o governo criou uma fase de transição no programa que exige algumas adaptações dos empreendimentos - como aumento da área com piso e azulejo - para contratação até dezembro, com um reajuste do preço-teto menor do que o que foi dado para as novas plantas. "Temos um volume grande de projetos que não foram contratados no ano passado, e não queríamos perdê-los", diz a secretária de Habitação federal.

O reajuste dado aos chamados "projetos transitórios" está sendo reavaliado pelo Ministério das Cidades até o fim desta semana devido a reclamação de investidores de que ele não é suficiente para cobrir o aumento de custos causado pelas adaptações.

Para os novos projetos, a Direcional está aumentando em 10% a área das casas para atender a nova exigência de acessibilidade feita pelo governo federal. A obrigatoriedade do uso de energia solar para aquecimento de água é outra novidade na segunda fase do programa. Segundo o executivo, o reajuste dado para a segunda fase do programa não é o suficiente para cobrir os gastos em todos os lugares, por isso a empresa tem sido bastante seletiva na escolha das cidades e dos terrenos.

Outros Estados que contrataram volume expressivo de moradias para mais baixa renda nos últimos dois meses foram Pará, Rio Grande do Sul e São Paulo. Nove Estados, porém, continuam sem contratar nenhuma unidade este ano. Para Resende, da Caixa, o programa tem dificuldades para se desenvolver em locais onde não há integração de esforços entre União, Estado, município e setor privado. "Onde essa sinergia não aconteceu, o programa não teve êxito", diz. O Amapá continua sendo o Estado que menos contratou, com cinco moradias aprovadas na Caixa desde janeiro.

Maria Henriqueta Alves, consultora técnica da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), diz que o preço inadequado é outro entrave para a retomada dos investimentos com mais força. "Não houve reajuste, apenas uma adequação dos preços por causa do aumento de exigências. Estamos com a mesma base de dezembro de 2008", diz ela.

Considerando todas as faixas de renda, São Paulo aparece como o campeão de contratações em 2011, com 56 mil habitações no total, mais que o dobro que o segundo colocado, Minas Gerais, onde foram contratadas 26 mil moradias. O bom desempenho no território paulista tem sido puxado pelas moradias voltadas à faixa de renda entre R$ 1,6 mil e R$ 3,1 mil. Apenas neste ano foram contratadas 34 mil unidades neste grupo no Estado de São Paulo.

Essa faixa do programa também foi a que mais teve contratação no total do país, com 187 mil moradias, o que representa 72% do total, e a que teve assinatura de contratos em todos os Estados este ano.

Entre as regiões, o Sudeste é o que apresenta o maior número de contratações no país, com 39% do total. O Norte, por sua vez, é a região que mais tem dificuldade para implementar o programa de habitação, apesar da maior contratação de moradias para renda até R$ 1,6 mil em Manaus.

Fonte: Valor Econômico

Decreto nº. 7565 de 15 de setembro de 2011

Dispõe sobre a criação e a manutenção do índice de preços de imóveis no Brasil, retirado do  Diário Oficial da União, dia 16/09/2011.


       A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição e tendo em vista o disposto no Decreto-Lei no 759, de 12 de agosto de 1969, e na Lei no 5.878, de 11 de maio de 1973,
D E C R E T A :
Art. 1o A Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE deverá adotar as providências que se fizerem necessárias para a criação e divulgação do índice de preços de imóveis no Brasil.
Parágrafo único. Caberá ao IBGE a definição da metodologia de cálculo do índice de preços de imóveis, bem como a adoção das demais providências necessárias para implementação, manutenção e contínuo aprimoramento do referido índice.
Art. 2o O IBGE poderá firmar parceria com a Caixa Econômica Federal para que esta forneça, respeitadas as exigências de sigilo e confidencialidade a que se sujeita, informações e conhecimentos técnicos necessários à criação e manutenção do índice. Parágrafo único. O IBGE, visando ao contínuo aprimoramento do índice de preços de imóveis, poderá firmar parcerias com outras instituições financeiras ou agentes de mercado.
Art. 3o O IBGE definirá cronograma para a criação e implementação do índice de preços de imóveis.
Art. 4o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 15 de setembro de 2011; 190º da Independência e 123º da República.
DILMA ROUSSEFF
Guido Mantega
Miriam Belchior

SETOR IMOBILIÁRIO DEVE FICAR ESTAGNADO POR ANOS NOS EUA


E


Economistas, construtoras e analistas de crédito imobiliário estão prevendo que a fraqueza da economia americana vai deprimir os preços de imóveis durante anos, restringindo o consumo nos EUA, causando mais retomadas judiciais de imóveis e reduzindo a perspectiva de uma recuperação sustentável.

Coincidentemente, o ministro Guido Mantega disse ontem, em Nova York, que enquanto os EUA não resolverem sua crise imobiliária há poucas esperanças de que o câmbio se estabilize e o Brasil não tenha mais de tomar medidas para evitar a valorização do real.

A expectativa é que os preços de imóveis caiam 2,5% este ano e subam só 1% ao ano nos próximos 5 anos, segundo uma recente pesquisa com cem economistas. Os preços já caíram 31,6% desde seu pico, em 2005, de acordo com o índice Case-Shiller, da Standard & Poors, que inclui 20 cidades.

Se a previsão dos economistas for correta, isso significa que o setor imobiliário tem à frente uma década perdida em que, entre 2005 e 2015, os preços só recuperarão uma pequena fração do que foi perdido, deixando proprietários com pouco ou nenhum patrimônio em seu imóvel. A pesquisa foi feita pela MacroMarkets, que cria títulos de investimento que permitem a investidores apostar na direção de vários ativos, inclusive imóveis residenciais.

O estouro da bolha imobiliária nos EUA esfriou o consumo (o mais forte fator do crescimento econômico americano). A erosão do patrimônio imobiliário contribui para o chamado efeito de reversão da riqueza, que leva as pessoas a gastarem com cautela pois elas se sentem mais pobres.

Um em cada cinco americanos que têm financiamento imobiliário deve mais que o valor do imóvel, e cerca de US$ 7 trilhões em patrimônio imobiliário foram perdidos. Esse patrimônio, que era 59,7% do valor das residências em 2005, agora não passa de 38,6%.

Com toda a turbulência econômica, tanto interna quanto externa, não há muita coisa que aponte para uma melhora do mercado imobiliário no futuro próximo, disse Ara Hovnanian, presidente da Hovnanian Enterprises, uma das maiores construtoras dos EUA.

Embora os preços de imóveis não estejam caindo tanto quanto em 2008, uma preocupação é que mesmo quedas mais modestas se realimentem, levando mais proprietários para o vermelho e exacerbando a força negativa causada por mais retomadas judiciais. Isso, por sua vez, leva bancos a apertar a concessão de crédito, enxugando ainda mais o grupo de potenciais compradores de imóveis logo quando eles são mais necessários para comprar imóveis retomados que estão em poder dos bancos.

A queda do mercado imobiliário está pesando sobre a economia, em parte, porque as casas retomadas pelos bancos inibiram a construção civil, que costuma ser um motor de geração de empregos em fases como a atual. O Departamento de Comércio afirmou ontem que o início de novas construções caiu 1,4% em agosto, para uma taxa anualizada e dessazonalizada de 417 mil unidades, um dos menores níveis desde 2009.

A situação tem implicações além das fronteiras americanas. Os EUA têm de resolver a crise imobiliária, disse Mantega ao Wall Street Journal, argumentando que, sem o setor de construção para gerar empregos e, assim, incentivar o consumo, a tendência será de contínua desvalorização do dólar ante o real - o que por sua vez acaba reduzindo as chances de queda de juros no Brasil.

Nos últimos 35 anos, o setor imobiliário contribuiu com 0,03 ponto porcentual do crescimento do PIB dos EUA, de acordo com pesquisa da regional de St. Louis do Federal Reserve (o BC americano). Mas, nos dois anos depois da maior parte das recessões, acrescentou 0,5 ponto ao PIB.

A queda do mercado não foi fácil para Greg Rubin, dono de uma firma de paisagismo na Califórnia. O faturamento caiu pela metade em 2007, e Rubin reduziu sua equipe de 21 para sete funcionários. Ele agora faz serviços por US$ 4.000, sendo que antes não fazia orçamento abaixo de US$ 10.000.

Como o valor dos imóveis não está mais subindo, as poucas pessoas que contratam Rubin estão pagando com sua poupança em vez de tomar empréstimos dando o imóvel como garantia. Isso diminui bastante o poder de compra da clientela. Além disso, disse Rubin, os preços de imóveis vêm caindo há tanto tempo que muita gente deixou de acreditar que reformas na casa vão aumentar seu valor.

"Há essa mentalidade de que os preços estão caindo independentemente das melhorias que se façam, então é uma causa perdida para os proprietários, disse.

Quando os preços de imóveis sobem, geralmente os proprietários gastam mais dinheiro, mesmo durante períodos de fraqueza econômica, e isso gera empregos. Mas esse ciclo pode ter o efeito inverso, disse James Parrott, conselheiro de alto escalão do governo na área imobiliária. Conforme cai o valor da casa de uma família, ele pode passar de uma alavanca da poupança para um ralo da poupança.

Esse temor levou o governo este ano a começar a consultar especialistas em busca de um modo de atacar o problema. A Casa Branca está estudando como encorajar os bancos a reduzir a dívida de quem está seriamente no vermelho e outras alternativas. Até agora, porém, não há muitos resultados. (Colaboraram Paulo Trevisani, Conor Dougherty e Dawn Wotapka)

Fonte: Valor Econômico

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Prefeitura Municipal de João Pessoa reutiliza resíduos da construção civil


Secretário orienta as empresas, que não tiverem destinação para esse material, a fazer a doação à Prefeitura

A Prefeitura de João Pessoa (PMJP), por meio das Secretarias de Infraestrutura e Meio Ambiente e a Emlur, está reutilizando resíduos de demolição da construção civil em toda João Pessoa. Segundo Marcelo Cavalcanti, da Infraestrutura, o objetivo é utilizar esse material nas ações de terraplenagem, bem como reduzir os impactos ambientais que podem ocorrer em caso de haver uma destinação inadequada.

Cavalcanti explica que esse material é excelente na utilização da terraplenagem em vias que não têm pavimentação, pois pode ser utilizado até mesmo com o solo úmido. O secretário orienta as empresas, que não tiverem destinação para esse material, a fazer a doação à Prefeitura. "A doação pode ser efetivada na Seinfra. O termo de doação deve ser assinado mediante a apresentação do alvará de demolição emitido pela PMJP”. Os interessados podem procurar informações na Diretoria de Manutenção da Seinfra, através do número 3214-7216.

Essa ação conjunta vai contribuir para evitar a destinação inadequada desses resíduos de construção e demolição. "A sua destinação inadequada pode provocar a proliferação de agentes transmissores de doenças, assoreamento de rios e córregos, obstrução de sistemas de drenagem, ocupação de vias e logradouros públicos, além da formação de lixões”, explica Vânia Franca, Diretora de Manutenção.

A reciclagem da metralha representa outro ganho para o meio ambiente. Geralmente material utilizado na terraplenagem é retirado de jazidas localizados em várias áreas da Grande João Pessoa. Com a parceria com as construtoras, essa retirada sofrerá uma redução significativa evitando novas escavações e a degradação futura dessas áreas.


Secom-JP


Sinduscon: PB tem déficit de 200 mil moradias e estoque de apenas 6 mil apartamentos novos

Governador do Estado em exercício, Rômulo Gouveia, diz que atrair novos investimentos para a Paraíba é um dos desafios da gestão pública, que precisa administrar com empreendedorismo, parcerias e criatividade.
A Paraíba tem um déficit de 150 mil a 200 mil moradias e um estoque de apenas 5 mil a 6 mil apartamentos novos. A informação foi dada pelo presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil na Paraíba (Sinduscon-PB), José Irenaldo Quintans, durante a 4ª Jornada de Negócios do curso de Administração do Centro Universitário de João Pessoa (Unipê), que aconteceu na noite do dia 20, no Auditório do Espaço Cultural da instituição, no bairro de Água Fria, na Capital. 

Segundo o presidente do Sinduscon-PB, a construção civil cresceu 12% em 2010 e os preços dos terrenos em João Pessoa elevaram os custos em mais de 30%. “Estamos vivendo um momento mágico no País. O mercado de trabalho necessita de mão-de-obra capacitada e nosso grande trunfo será o volume de obras para a Copa do Mundo e as Olimpíadas. As oportunidades estão abertas para a juventude. Engenheiros e administradores estão entre os profissionais mais importantes do momento atual. O administrador em especial é o ‘maestro’ das empresas”, afirmou Irenaldo Quintans, que ministrou palestra sobre o mercado imobiliário brasileiro.

Para ele, os custos da construção civil continuarão a subir por causa, principalmente, de três fatores. “Falta de terrenos em João Pessoa para construir, ausência de mão-de-obra especializada e falta de infraestrutura nos bairros, com saneamento básico, transporte e segurança, para que sejam verticalizados”, apontou Quintans, acrescentando que houve uma inversão, primeiro se constrói para só depois o poder público chegar com a infraestrutura básica e equipamentos comunitários . “Isso mostra que temos muito trabalho pela frente e haverá muitas oportunidades para os jovens”, concluiu Quintans.


Fonte: unipe.br

Anúncios de época. Edificio Carice(centro) e BeiraMar(Tambaú)

Que tal essa relíquia?! Sensacional esse achado dos primórdios  do progresso de nossa belíssima cidade!



Tirando fotos de imóveis


Combine sua percepção com um pouco de técnica e faça ótimas fotos de seus imóveis


Divulgando o seu imóvel.Hoje em dia tudo pode ser comerciado pela internet, existem vendas de diversos produtos, automóveis, alimentos, serviços, viagens, inclusive imóveis que é o nosso foco.

Nesse sentido, um ponto é indiscutível: para divulgar imóveis na internet, as fotos são quase que OBRIGATÓRIAS (salvo algumas exceções, como grandes áreas comerciais, latifúndios etc. É justamente em relação a esse ponto que muitas imobiliárias e profissionais caem num grave erro: colocam qualquer foto, sem se importarem com qualidade.
Neste texto, vamos apresentar algumas dicas de como fazer essa divulgação de forma correta, contribuindo para atrair seus clientes e facilitar seus negócios imobiliários.Afinal, é importante lembrar que uma foto pode sim influenciar na decisão de escolha do cliente, seja para encantar ou causar horror.


Como vender um imóvel pela internet?  Além de todos os nossos serviços (site personalizado com a sua identidade, sistema de gestão imobiliária GAIA, parcerias, canal do imóvel entre outros link para os serviços da I-Value), é necessário divulgar seu imóvel de uma forma agradável para os olhos dos seus clientes.

"Raramente você tem uma segunda chance de causar uma boa primeira impressão." 
Robert Wong (presidente da Korn Ferry)

Não é necessário ter uma câmera profissional para vender a imagem dos seus produtos, você pode utilizar qualquer câmera digital seguindo as dicas abaixo.

 Tirando fotos de imóveis

1.                  Inspecionar o local do trabalho.
·         Se é uma imagem externa, tomar cuidado para não fotografar imagens que apareçam carros com a placa à mostra ou um ambiente sujo aparentando uma casa abandonada.
·         Se é uma imagem interna, também ter atenção no local, cuidado com corredores vazios, pessoas, varal com roupas, quarto ou sala bagunçados e principalmente jogos com espelhos em que você pode aparecer no reflexo; e lembre-se você não está vendendo um objeto

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 2.                  Foco
·         Apoie sua câmera em um tripé, ou mesmo em uma cadeira, evitando assim que a foto fique torta, ou sem foco (tremida).
·         Procure ângulos em que apareçam ao mesmo tempo, o piso e o teto do ambiente.

  
3.                  Iluminação
·         O ideal é tirar fotos com toda iluminação própria do ambiente: abra as janelas, portas e acenda as luzes, prefira a luz natural ao flash (no caso de uma câmera comum) e evite tirar fotos de frente com a janela.

4.                  Tamanho
·         Recomendamos que a foto seja tirada em formato paisagem, seja ela de casas térreas, sobrados e até prédios (horizontal – 800x600px – isso impede que algumas fotos sejam tiradas de aparelhos celulares).
·         O Gaia redimensiona as imagens para o tamanho adequado na divulgação do site. Caso seja formato retrato (vertical) ela será esticada, perdendo o foco. 

 

Dicas Gerais:


Bom, enfim, o que NÃO DEVEMOS FAZER:
  • Não tire fotos de imóveis bagunçados, peça sempre (com jeitinho) para a pessoa organizar o imóvel antes de ir tirar as fotos;
  • Não tire fotos repetidas. Uma foto de cada ambiente já é necessário. Lembre-se, as fotos são somente para convidar o interessado a visitar o imóvel;
  • Não coloque um número muito excessivo de fotos no site da sua imobiliária;
  • Não tire fotos de louças sujas, roupas no varal ou paredes em branco (é incrível, vejo aos montes esse tipo de foto)
  • Não tire fotos de fachadas pichadas ou mal conservadas;
  • Não use celulares para tirar fotos. Dê preferência para câmeras digitais amadoras ou profissionais;
  • Não tire fotos de pessoas ou placas de carro. Cuidado com a privacidade;
  • Evite flash: procure tirar fotos naturais.
  • Configure sua câmera fotográfica para não aparecer a data em que você tirou as fotos.
  • A foto da fachada é a principal. Para áreas externas, os dias com iluminação natural favorecem o resultado de sua fotografia. Procure valorizar a arquitetura, o paisagismo e a segurança da propriedade, caso o local seja próximo a áreas arborizadas ou próximo a uma praia, tire foto da vista partindo de uma sacada ou mesmo da porta do imóvel.
  • Itens que valorizam o imóvel merecem atenção, por exemplo, acabamento no teto, no piso, iluminação, esquadrias, banheiros etc;
  • Por fim, antes de fotografar, confie na sua percepção, explore bem o ambiente e sinta-se parte dele. Escolha o ângulo que favorece o que você deseja mostrar ao seu cliente, aquilo que é diferencial do ambiente.

Boas Fotos ; )